terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

aceitar e legalizar o aborto não fará o numero da pratica aumentar.
 Sim notaremos pois o aumento, por ser possivel contabilizar uma pratica comum realizada à marginalidade, e claramente diminuirá as implicações graves decorrentes nesse processo. Os  abortos acontecerão legal ou não, já as mortes e complicações de saúde, resulttantes de abortos de risco diminuirão drasticamente.

Religioso sofre pressão por apoiar caso de aborto

Cruzeiro On Line
 


O monsenhor Renato Fisichella, diretor da Pontifícia Academia para a Vida do Vaticano, rechaçou hoje pressões para que renuncie ao cargo. Ele é questionado por um artigo no qual, segundo avaliação de críticos, ele teria endossado a prática do aborto.

No ano passado, Fisichella escreveu um artigo no jornal oficial do Vaticano no qual sugeria ser contrário à excomunhão dos médicos brasileiros que realizaram um aborto de gêmeos em uma menina de nove anos que havia sido violentada pelo padrasto. No texto, ele argumentou que os médicos salvaram a vida da menina.

O artigo de Fisichella causou desconforto entre alguns integrantes da academia, para os quais as palavras do monsenhor poderiam dar a entender que o Vaticano estaria aberto a aceitar o "aborto terapêutico". Mais tarde, a Santa Sé reiterou sua posição oficial de oposição ao aborto.

Hoje, Fisichella, a principal autoridade em bioética do Vaticano se recusou a responder a membros da academia que questionaram, no fim de semana, sua capacidade de ocupar o cargo.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Direitos homoafetivos em Sorocaba

A advogada Andréa Longhi, do escritório Andréa Longhi Advocacia, de Sorocaba (SP), atua na esfera do Direito Homoafetivo há quase uma década - é uma das poucas profissionais que defendem casais homossexuais no Brasil, mesmo que ainda não existam leis específicas sobre essa questão e o conceito não seja reconhecido como uma área do Direito no País, diferentemente de alguns estados norte-americanos e da maioria dos países da Comunidade Comum Europeia, onde existe a Liga Europeia de Direito Homoafetivo.

Andréa conta que, em trajetória profissional, já conseguiu até mesmo aplicar a Lei Maria da Penha quando uma das partes de um casal gay agrediu fisicamente sua companheira; obteve sucesso, após quase cinco horas de discussões, durante uma audiência de conciliação numa Vara da Família envolvendo um casal homossexual que após romperem a relação estável que mantinham não chegavam a um consenso em relação a partilha de bens, que envolvia desde uma propriedade de alto valor até peças sem importância econômica, como sim, pasme! uma peça de bacon. Em outra situação, conseguiu frear a intransigência e perseguição profissional de um superior contra uma homossexual solicitando judicialmente que ele fosse impedido de aproximar-se dela, mesmo no ambiente de trabalho, e auxiliou, junto com sua colega Marta Volpi, um cidadão inglês quando este foi agredido no estacionamento de um clube de Sorocaba e não conseguia lavrar o boletim de ocorrência policial por puro preconceito de algumas autoridades - o BO era peça indispensável para que a embaixada inglesa o auxiliasse formalmente.

A advogada lembra que, por defender os direitos de vários casais homossexuais, ela mesma já sentiu na pele o peso do preconceito, pois em seu escritório as demais profissionais são todas mulheres. “Atualmente, até me divirto quando nos fóruns ou cartórios alguns funcionários fazem piadinhas ou insinuam algo preconceituoso sobre o fato”, conta. “Isso torna bastante nítido o quanto o Brasil ainda precisa evoluir educacional e culturalmente até que os direitos dos homossexuais sejam, finalmente, reconhecidos”, finaliza Andréa Longhi.

Para a advogada, tais direitos só serão garantidos quando o Brasil conseguir assegurar, principalmente, as prerrogativas do direito da família aos casais que se enquadram nesse contexto. O Brasil, para isso, precisa vencer um enorme obstáculo: a intransigência político-religiosa. Questões como penas mais severas contra a homofobia, adoção de crianças, união estável, casamento e partilha de bens entre casais homossexuais são alguns desses pontos.

Atualmente, existem muitas decisões favorecendo esse segmento da sociedade, a maioria emitida por juízes do Rio Grande do Sul que é, tradicionalmente, mais vanguardista em relação aos outros estados. “O direito deve acompanhar a evolução das sociedades”, afirma Andréa Longhi. “Trabalhamos e acreditamos que o Brasil caminha nesse sentido, mas só atingiremos um novo patamar evolutivo quando ampliarmos a consciência coletiva e isso dependerá em grande parte dos nossos legisladores e juristas”, conclui.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

OMS pede fim da mutilação sexual de mulheres

E aí, o que seria se achássemos bonitinho cortar a glande dos recém nascidos?
Corta-se rabo de cachorros, orelhas, com fim estético..
Agora, séculos de cultura atroz, cortando clitóris, em nome de quem? Deus? Moral? Pura selvageria?
Sadismo muito bem calculado,
Para que as mulheres desde cedo se coloquem numa posição de  SEM...
Sem lugar, sem voz ativa, sem liberdade e sem prazer...
Que perigo se no meio de uma vida miserável essas vitimas de um machismo escroto sentissem prazer!! Logo as responsáveis pela nossa danação! As filhas de Eva, que afinal foi a responsável por todos os pecados serem pecados, a mácula do Éden.
A ignorância se difere da burrice na medida que temos os meios para nos informar, lapidar, se educar. A partir da hora que essa evolução pára por puro conceito estabelecido em bases carrascas temos que mudar urgententemente o modo de ação.
Gostaria que TODAS as mulheres ativas passassem um dia, somente um dia pela dor, pela humilhação de uma mutilação feminina, uma circuncisão.... um dia só.....
Garanto que o tempo que passou sem que NADA  fosse feito teria sido bem menor.
A pimenta arde no cú alheio. Tempo demais passou sem que nos envolvessemos em problemas que "não são nossos". Não tenho pena das circuncisadas, tenho nojo das que nunca passaram por nada, e lavam as mãos.
Maria da Penha o caralho, anda levanta! Vai pra rua!
 Grita Porra!
Mulherada que reclama de apanhar de marido em pleno seculo 21!!! Quer saber ?
Pelo tempo que foi tudo aceito passivamente, merecido esse sofrimento , a covardia que fez o silêncio será paga com sofrimento e mais sofrimento.
O Feminismo alimenta o Machismo.Dia internacional da Mulher! Quanta merda,
Vai!!!!!!!!
Mulherada egoísta e acomodada, que seja rápido, antes que a violência permissiva e alimentada por vocês mesmas entrem nas tuas casas e mostrem a dor real, longe das telas e jornais e dentro da realidade que vivemos.

OMS pede fim da mutilação sexual de mulheres

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

20.000 Libras!

Mulher de 22 anos na Nova Zelândia, vende a própria virgindade por cerca de 20.000 Libras para pagar a universidade....